segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Poetry


“Tatuado”

Sou aquele que te quis só minha
Sem cacife nem vez para tanto
Sou o mesmo que te fez Rainha
E no peito aparou o teu pranto.

Sou ainda como eu era
No tempo em que éramos reis
Sou confuso, só, destemido
Herói, amante, bandido.

Teu caminho seguiu sem o meu
Tanta coisa te aconteceu!
Mas, se der, se puder, mesmo assim,
Volta e meia se lembre de mim.

E quando enfim me tiver esquecido
E esse amor, beija-flor, não beijar
Estarei com você escondido
Tatuado no mesmo lugar.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

SOLIDÃO...

Hoje foi um dia em que a solidão pesou... mesmo estando no meio de todo mundo. Como ninguem vem aqui nunca mesmo, vou postar um video pra mim, com uma musica que fala tudo.


sábado, 23 de julho de 2011

domingo, 19 de junho de 2011

Disco Inesquecível (vez em quando atualizo)

O album A Trick of the Tail é o primeiro do Genesis após a saída de Peter Gabriel. Com Phill Collins no vocal, o disco é o meu favorito da banda. Abaixo o video da faixa Dance on a Volcano. Na minha opinião,essa música tem uma das melhores introduções do Rock Progressivo.



terça-feira, 10 de maio de 2011

APRENDA A TREINAR NA SUA CASA

E entenda por que eu defendo o Conselho Regional de Educação Física e sua proposta de atividades físicas somente com a orientação de um Profissional Habilitado.


segunda-feira, 18 de abril de 2011

Bodas de sangue.

Alguns registros dos eventos comemorativos dos meus 5.0

Na véspera, meu presente que eu me dei: um quindão feito por mim.

Depois, queijos e vinhos a dois (vinhos frances e italiano, ok?)

Tim tim.

No dia 10 de abril, churrascante na casa do amigo Lúcio, comemorando meua aniversário e da esposa do anfitrião Rosangela, que faz no mesmo dia que eu.

Rosangela e eu, recebendo flores.

Eu e minhas filhotas, Lud e Ju Lobato ( a Lud não está de calça branca - é a cor da perna dela mesmo).
Rosangela com Cesa, Cassio e Tereza.

Eu e Seu João.

Ju e Lud

Luciene e Ju.

Uma bela modelo (modelo mesmo): filha do Lúcio.

Karaokê dos manguaçados
Lud, sempre bela.

Incognito (with Tony Momrelle) - Labour of Love (Live in Budapest 2007)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Mishka says 12 words - Dog Talking

Como matar o tempo?

Prestes a completar 50 anos de vida, resolvi colocar uma sequência de fotos que mostram o grande ídolo de toda uma geração, Arlindo Pimentel, sendo gradativamente carcomido pelo tempo... rsrs... Por isso a pergunta: Como matar o tempo? Alguém me diga, pois ele está me matando!!!!

Aos 14 anos, com um cabelo Black Power. Foto tirada em São Lourenço, MG. Só para ajudar, eu sou o de cima.
Aos 19 anos. Na UERJ, cursando Ed. Física.
  
Com 25 anos, em foto artística.
Aos 28, fazendo o que sei.
Aos 30, no alto da Pedra da Gávea, RJ.
Aos 35, em Maricá, RJ.
Aos 40, ano em que cheguei em Brasília.
Aos 46, na Ermida Dom Bosco, DF.
Aos 47, na noite em que conheci uma certa morena.
48. (sim, eu gosto dessa blusa)
  
49... 
Se guenta! (digo, cinquenta!)

Disco Inesquecível (vez em quando atualizo)

Led Zeppelin - Houses of the Holly, o melhor álbum da banda na minha opinião. Album de 1973. Eram outros tempos mesmo... Abaixo a faixa The Ocean. 

terça-feira, 5 de abril de 2011

Blues em alto teor na Caixa Cultural Brasília - Notícias - maisbrasilia.com

Blues em alto teor na Caixa Cultural Brasília - Notícias - maisbrasilia.com


Blues em alto teor na Caixa Cultural Brasília
Referência brasileira no estilo, a banda Blues Etílicos comemora seus 25 anos de carreira




“Tristeza e alegria, pecado e religiosidade e, sobretudo, um clima de festa é o que me toma no blues. É uma degustação cheia de energia e prazer.” A citação é de Paulo Moura, e serve à descrição do que promete ser o show “Blues Etílicos – 25 anos” na CAIXA Cultural. O clima de festa vai invadir o palco nos dias 06 e 07 de abril, quarta e quinta-feira, às 20h. Com patrocínio da CAIXA e do Governo Federal, o evento tem classificação indicativa 16 anos.

Comemorando 25 anos de estrada, a banda lança seu primeiro DVD, com repertório autoral e músicas de seus 10 álbuns lançados, tais como: Cerveja, Dente de Ouro, Misty Mountain e o Sol Também Me Levanta; além das inéditas Jokers e Dinossauro Manco. A energia do rock, a densidade do blues e o balanço da música brasileira são os ingredientes dessa receita de sucesso e boa música. A banda, que está no auge da sua maturidade musical, segue com a turnê de lançamento do DVD.

A banda
Formada em 1985 no Rio de Janeiro, a banda Blues Etílicos é referência do blues ‘made in Brazil’. Em pouco mais de 25 anos de carreira, participou de inúmeros festivais do estilo, no Brasil e no exterior, e abriu shows para B. B. King, Buddy Guy, Robert Cray, Sugar Blue, Ike Turner, Magic Slim e muitas outras atrações internacionais. A empatia do grupo com o público deve-se, entre outros fatores, à originalidade de compor tanto em inglês quanto em português.
A formação atual conta com Flávio Guimarães, gaita; Greg Wilson, guitarra e voz; Otávio Rocha, guitarra; Rodolpho Rebuzzi, guitarra; Cláudio Bedran, baixo; e Pedro Strasser, bateria.
“Conheci o Blues Etílicos 15 anos atrás: já blues e já etílicos. Depois de um tempo sem muito contato, eles me convidaram para uma “canja” e pude sentir a mesma atmosfera química somada à estrada. The rock is rolling.” Paulinho Moska

“Viva Muddy Waters” é o décimo disco de carreira do Blues Etílicos. Um canhão de blues cru, em reverência a sua maior influência. O trabalho foi gravado em 2006, em sessões ao vivo, no estúdio do músico e produtor Amleto Barboni. São dez canções do repertório de Muddy Waters, entre elas “Walking Blues” e “I Can't Be Satisfied”, além de uma inédita, que Charlie Musselwhite entregou para a banda. Dois motivos pesaram na decisão da banda por gravar canções do bluesman: o desafio de reler um material que exige conhecimento e maturidade e a missão de divulgar uma das principais fontes originais do blues. Com este disco, a banda retorna ao espaço, que deixou vago nas suas andanças por experimentações outras.

No álbum “Cor do Universo” (2003), a banda tornou-se um sexteto e adicionou novas cores aos seus tons azuis. Elementos rítmicos verde-amarelos, como o baião e a capoeira, receberam tratamento sólido da cozinha de Cláudio Bedran (baixo) e Pedro Strasser (bateria). A base sólida deu suporte para riffs, deslizantes e suingados, das guitarras de Otávio e Greg, somadas à gaita de Flávio Guimarães. Com repertório autoral e menos fiel à cartilha blues-rock, a banda optou por levadas dançantes e letras, ora descontraídas (“Barata Voa”, “Saudações”), ora politizadas, como em “A Gosma”. Nas canções, “etilicamente” filosóficas, “Batida”, do poeta Bráulio Tavares e “Tiro de Largada”, de Flávio Guimarães, há certa sabedoria e paz de espírito, que só os boêmios ou ouvintes de samba e blues conhecem.

Raízes
Talvez seja possível traçar um paralelo entre o blues e o choro. Os ritmos, absolutamente fundadores dos matizes musicais norte-americano e brasileiro, têm suas origens nos anos de virada do século XIX para o século XX. Se, por aqui, o choro influenciou o samba (em todas as suas variantes) e a bossa-nova; por lá, o blues transmitiu seu DNA ao jazz e ao rock. Grosso modo, se Tom Jobim está para Miles Davis, Pixinguinha está para Muddy Waters. No show, Blues Etílicos comemoram sua trajetória e rendem homenagem à obra de Waters.

Integrantes
Greg Wilson – norte-americano, natural do Mississipi. É bacharel em música pela Universidade da Carolina do Sul (EUA). Além de vocalista, toca guitarra e trompete.

Flávio Guimarães – gaitista, referência no blues e rock nacionais, já dividiu o palco com Buddy Guy, Taj Mahal, Magic Slim, Charlie Musselwhite e Sugar Blue. Gravou com Alceu Valença, Ed Motta, Cássia Eller, Titãs, Zeca Baleiro, Renato Russo, Zélia Duncan, Fernanda Abreu, Luis Melodia e Paulo Moura, entre outros.

Otávio Rocha – considerado como o melhor guitarrista de slide do país, atua também como compositor.

Pedro Strasser – baterista, com formação no Musicians Institute (Los Angeles, EUA). Acompanhou artistas como Paulo Moura, Fernando Magalhães (Barão Vermelho) e Celso Blues Boy.

Cláudio Bedran – baixista e também fundador da banda, atua como compositor de boa parte das músicas em português do grupo.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Um belo dia! - 3 - A Fusão (ou seria a confusão?)

Juntando pessoas queridas: Maria Paula, Ju e Ludbaby, num dia daqueles...

Misturando pessoas que adoro.
Tudo junto e misturado. Incluindo Luciene e eu. Mais um belo dia, com gastronomia e degustação de drinks (muita degustação).

Disco Inesquecível (vez em quando atualizo)

Acabou Chorare, dos Novos Baianos (1972), tem diversas músicas que se tornaram clássicos da MPB. No video abaixo, a música Brasil Pandeiro, com os jovens Moraes Moreira, Baby Consuelo, Pepeu Gomes, Dadi (que depois seria baixista da Cor do Som) e outros. O aspecto da galera tinha a ver com o momento que se vivia então: era a época do movimento Hippie. Vale conferir.

sábado, 26 de março de 2011

País - Sociedade Aberta

Jornal do Brasil - Sociedade Aberta - Lei da Ficha Limpa - A decepção

Jornal do Brasil - Sociedade Aberta - Lei da Ficha Limpa - A decepção

quarta-feira, 23 de março de 2011

Pensando bem...

Diga para sua mulher se ajoelhar
ao lado da cama e agradecer
diariamente pelo marido
que tem. Poderia ser bem pior......











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Only in Brasília...

 Onde TUDO incomoda os vizinhos.

Publicado em 31/05/2010:

Igreja de Brasília é proibida de tocar sinos por emitir barulho acima do permitido

BRASÍLIA - Uma igreja de Brasília foi proibida de tocar os sinos devido ao alto barulho que ele estaria provocando. O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) proibiu as badaladas da Igreja são Pedro de Alcântara, na Quadra 7, depois que um morador reclamou do ruído. O instituto foi até a igreja e autuou a paróquia por infração à Lei Ambiental. O Ibram deu prazo até o dia 14 de junho para silenciar os sinos que estariam tocando acima dos 50 decibéis, limite permitido em áreas residenciais. O padre Givanildo Santos ainda vai responder ao auto de infração e tentar justificar a importância dos sinos para a comunidade.
- É um símbolo de liberdade de expressão religiosa garantida pela Constituição. Então, não incomoda ninguém. Não é possível que o sino incomode alguém - afirmou Larissa Gadelha, do grupo jovem da paróquia.

Publicado em 07/12/2010:

Câmara Legislativa altera Lei do Silêncio e libera sinos nas igrejas

A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou nesta terça-feira (7/12) uma mudança na Lei do Silêncio. Com isso as igrejas poderão utilizar os sinos para anunciar as horas ou a realização de atos e cultos religiosos. Todos os deputados presentes à sessão – 14 ao todo – foram unânimes com relação a decisão. Agora basta a sanção do governador do DF para a nova legislação entrar em vigor.
A mudança na lei foi motivada pela decisão judicial que proibiu em 22 de novembro a Paróquia São Pedro de Alcântara, localizada na QI 7 do Lago Sul, de utilizar os sinos. Com a alteração na lei, a proibição deverá ser revogada.

O que diz a lei
O artigo primeiro da Lei nº 1.065, de 1996, estabelece as normas de preservação ambiental quanto à poluição sonora, fixando níveis máximos de emissão de sons e ruídos, de acordo com o local e a duração da fonte. Nela, considera-se poluição sonora qualquer som indesejável, principalmente quando interfere em atividades humanas ou ecossistemas a serem preservados.
Também consideram-se ruídos o som o fenômeno acústico que consiste na propagação de ondas sonoras produzidas por um corpo que vibra em meio material elástico ou o barulho constituído por grande número de vibrações acústicas com relações de amplitude e fase distribuídas ao acaso. Fica proibido perturbar o sossego e o bem-estar público e da vizinhança pela emissão de sons de qualquer natureza que ultrapassem os níveis máximos de intensidade fixados nesta lei. Os infratores sujeitam-se às penalidades previstas na Lei nº 41, de 13 de setembro de 1989, que podem ir de multa a interdições do espaço

terça-feira, 22 de março de 2011

Prefiro não repetir experiências desagradáveis...

FACEBOOK? FUUUUUI !!!



É inevitável: nossa dor é fichinha para os outros, assim como a dor dos outros é fichinha para nós.
Não fazemos a coisa certa e muitas vezes repetimos erros estúpidos. Mas sabemos aconselhar os outros quando fazem a coisa errada e cometem erros estúpidos.

Ultimamente, tem sido uma frase muito constante em meus discursos: "Quem sou eu para condenar quem se mete em encrencas por causa do amor...?". Afinal, meu currículo depõe implacavelmente contra mim.

Só que certas histórias se repetem com tanta frequência em nossas vidas que um dia, depois de tantas porradas, a gente acaba aprendendo.

E a lição é clara: Não existe CONSIDERAÇÃO do outro nas relações afetivas. Ninguém, absolutamente ninguém (incluindo nós mesmos), se preocupa com o outro, que espera alguma consideração, antes de fazer o que lhe der na telha. 

Somos egoístas por natureza e nosso julgamento a nosso próprio respeito é sempre muito condescendente. Não admitimos quando pessoas de quem gostamos fazem algo que sabiam que ia nos magoar, sem pensar duas vezes. Pensamos: "poxa, isso é falta de consideração...". Mas  se fazemos o mesmo com quem gosta de nós, pensamos: "Ah, que bobagem se magoar com coisas sem a menor importância, afinal, eu não fiz nada demais...".

Em 2005 eu entrei para o Orkut. Dali, acabei com meu casamento de 15 anos, me meti numa louquíssima história de amor, me envolvi em intrigas e traições virtuais e reais, via depoimentos, msn, etc... Em 2010, depois de dar com a cara na parede inúmeras vezes, consegui largar o "vício" do orkut.

Agora me surge um tal de Facebook, com carinha de bom moço e jeitinho de "orkut do bem"...

Citando George Orwell em "A Revolução dos Bichos": "Os burros vivem muito..."

Eu estou ficando velho. E a lição está finalmente aprendida.


"Cada um com a sua onda.
Cada um com a sua prancha.
Eu não entro no seu barco.
Você não vem na minha lancha..."

(Zeca Pagodinho)

quarta-feira, 9 de março de 2011

Disco Inesquecível (vez em quando atualizo)

Evie, era um dos albuns do Johnny Mathis que havia na minha casa quando eu tinha uns sete, oito anos de idade. Era da coleção da minha mãe. A música título (abaixo em video) é muito bonita.

sábado, 5 de março de 2011

É de verdade.



O poder da lingua escrita às vezes me deixa com um nó na garganta.
Faz bastante tempo, recebi por e-mail o texto abaixo, que é a decisão integral de um juiz, num processo criminal, sobre manter ou não os acusados em prisão preventiva.
Queria ter sido eu a escrever  isto:



Decisão proferida pelo Juiz Rafael Gonçalves de Paula nos autos nº 124/03 – 3ª Vara Criminal da Comarca de Palmas/TO:

DECISÃO

            Trata-se de auto de prisão em flagrante de Saul Rodrigues Rocha e Hagamenon Rodrigues Rocha, que foram detidos em virtude do suposto furto de duas (2) melancias. Instado a se manifestar, o Sr. Promotor de Justiça opinou pela manutenção dos indiciados na prisão.

           Para conceder a liberdade aos indiciados, eu poderia invocar inúmeros fundamentos: os ensinamentos de Jesus Cristo, Buda e Ghandi, o Direito Natural, o princípio da insignificância ou bagatela, o princípio da intervenção mínima, os princípios do chamado Direito alternativo, o furto famélico, a injustiça da prisão de um lavrador e de um auxiliar de serviços gerais em contraposição à liberdade dos engravatados que sonegam milhões dos cofres públicos, o risco de se colocar os indiciados na Universidade do Crime (o sistema penitenciário nacional),...
               Poderia sustentar que duas melancias não enriquecem nem empobrecem ninguém.
            Poderia aproveitar para fazer um discurso contra a situação econômica brasileira, que mantém 95% da população sobrevivendo com o mínimo necessário.
             Poderia brandir minha ira contra os neoliberais, o consenso de Washington, a cartilha demagógica da esquerda, a utopia do socialismo, a colonização européia,...
              Poderia dizer que George Bush joga bilhões de dólares em bombas na cabeça dos iraquianos, enquanto bilhões de seres humanos passam fome pela Terra – e aí, cadê a Justiça nesse mundo?
             Poderia mesmo admitir minha mediocridade por não saber argumentar diante de tanta obviedade.
             Tantas são as possibilidades que ousarei agir em total desprezo às normas técnicas: não vou apontar nenhum desses fundamentos como razão de decidir.
             Simplesmente mandarei soltar os indiciados.
             Quem quiser que escolha o motivo.
             Expeçam-se os alvarás. Intimem-se.
          
            Palmas – TO, 05 de setembro de 2003.

Rafael Gonçalves de Paula
Juiz de Direito

sexta-feira, 4 de março de 2011

UNS TÊM ATITUDES; OUTROS CHORAM...(CADA UM NA SUA...)

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"A RAZÃO DE OS CÃES TEREM TANTOS AMIGOS, É QUE MOVEM SUAS CAUDAS MAIS QUE SUAS LÍNGUAS."
 
Se usarmos nosso tempo, dedicação, atenção para promovermos sorrisos, felicidade e amor, tudo fica melhor, tudo se transforma e assim cumprimos o que Deus nos confiou...  
A forma de algumas pessoas levarem a vida, com mais leveza, com um sorriso no rosto
e felicidade estampada em atitudes, não quer dizer que ela seja irresponsável com aquilo que lhe foi confiado...  
Dedicação, atenção, responsabilidade, não têm nada a ver com mau humor ou o fato de não prestarmos atenção nas simples formas de amar.  
As pessoas precisam AMAR mais e julgar menos...  
 Como você decide viver a vida é o que faz diferença nos momentos em que passar por provações.  
Vamos AMAR mais e julgar menos!!