segunda-feira, 18 de abril de 2011

Bodas de sangue.

Alguns registros dos eventos comemorativos dos meus 5.0

Na véspera, meu presente que eu me dei: um quindão feito por mim.

Depois, queijos e vinhos a dois (vinhos frances e italiano, ok?)

Tim tim.

No dia 10 de abril, churrascante na casa do amigo Lúcio, comemorando meua aniversário e da esposa do anfitrião Rosangela, que faz no mesmo dia que eu.

Rosangela e eu, recebendo flores.

Eu e minhas filhotas, Lud e Ju Lobato ( a Lud não está de calça branca - é a cor da perna dela mesmo).
Rosangela com Cesa, Cassio e Tereza.

Eu e Seu João.

Ju e Lud

Luciene e Ju.

Uma bela modelo (modelo mesmo): filha do Lúcio.

Karaokê dos manguaçados
Lud, sempre bela.

Incognito (with Tony Momrelle) - Labour of Love (Live in Budapest 2007)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Mishka says 12 words - Dog Talking

Como matar o tempo?

Prestes a completar 50 anos de vida, resolvi colocar uma sequência de fotos que mostram o grande ídolo de toda uma geração, Arlindo Pimentel, sendo gradativamente carcomido pelo tempo... rsrs... Por isso a pergunta: Como matar o tempo? Alguém me diga, pois ele está me matando!!!!

Aos 14 anos, com um cabelo Black Power. Foto tirada em São Lourenço, MG. Só para ajudar, eu sou o de cima.
Aos 19 anos. Na UERJ, cursando Ed. Física.
  
Com 25 anos, em foto artística.
Aos 28, fazendo o que sei.
Aos 30, no alto da Pedra da Gávea, RJ.
Aos 35, em Maricá, RJ.
Aos 40, ano em que cheguei em Brasília.
Aos 46, na Ermida Dom Bosco, DF.
Aos 47, na noite em que conheci uma certa morena.
48. (sim, eu gosto dessa blusa)
  
49... 
Se guenta! (digo, cinquenta!)

Disco Inesquecível (vez em quando atualizo)

Led Zeppelin - Houses of the Holly, o melhor álbum da banda na minha opinião. Album de 1973. Eram outros tempos mesmo... Abaixo a faixa The Ocean. 

terça-feira, 5 de abril de 2011

Blues em alto teor na Caixa Cultural Brasília - Notícias - maisbrasilia.com

Blues em alto teor na Caixa Cultural Brasília - Notícias - maisbrasilia.com


Blues em alto teor na Caixa Cultural Brasília
Referência brasileira no estilo, a banda Blues Etílicos comemora seus 25 anos de carreira




“Tristeza e alegria, pecado e religiosidade e, sobretudo, um clima de festa é o que me toma no blues. É uma degustação cheia de energia e prazer.” A citação é de Paulo Moura, e serve à descrição do que promete ser o show “Blues Etílicos – 25 anos” na CAIXA Cultural. O clima de festa vai invadir o palco nos dias 06 e 07 de abril, quarta e quinta-feira, às 20h. Com patrocínio da CAIXA e do Governo Federal, o evento tem classificação indicativa 16 anos.

Comemorando 25 anos de estrada, a banda lança seu primeiro DVD, com repertório autoral e músicas de seus 10 álbuns lançados, tais como: Cerveja, Dente de Ouro, Misty Mountain e o Sol Também Me Levanta; além das inéditas Jokers e Dinossauro Manco. A energia do rock, a densidade do blues e o balanço da música brasileira são os ingredientes dessa receita de sucesso e boa música. A banda, que está no auge da sua maturidade musical, segue com a turnê de lançamento do DVD.

A banda
Formada em 1985 no Rio de Janeiro, a banda Blues Etílicos é referência do blues ‘made in Brazil’. Em pouco mais de 25 anos de carreira, participou de inúmeros festivais do estilo, no Brasil e no exterior, e abriu shows para B. B. King, Buddy Guy, Robert Cray, Sugar Blue, Ike Turner, Magic Slim e muitas outras atrações internacionais. A empatia do grupo com o público deve-se, entre outros fatores, à originalidade de compor tanto em inglês quanto em português.
A formação atual conta com Flávio Guimarães, gaita; Greg Wilson, guitarra e voz; Otávio Rocha, guitarra; Rodolpho Rebuzzi, guitarra; Cláudio Bedran, baixo; e Pedro Strasser, bateria.
“Conheci o Blues Etílicos 15 anos atrás: já blues e já etílicos. Depois de um tempo sem muito contato, eles me convidaram para uma “canja” e pude sentir a mesma atmosfera química somada à estrada. The rock is rolling.” Paulinho Moska

“Viva Muddy Waters” é o décimo disco de carreira do Blues Etílicos. Um canhão de blues cru, em reverência a sua maior influência. O trabalho foi gravado em 2006, em sessões ao vivo, no estúdio do músico e produtor Amleto Barboni. São dez canções do repertório de Muddy Waters, entre elas “Walking Blues” e “I Can't Be Satisfied”, além de uma inédita, que Charlie Musselwhite entregou para a banda. Dois motivos pesaram na decisão da banda por gravar canções do bluesman: o desafio de reler um material que exige conhecimento e maturidade e a missão de divulgar uma das principais fontes originais do blues. Com este disco, a banda retorna ao espaço, que deixou vago nas suas andanças por experimentações outras.

No álbum “Cor do Universo” (2003), a banda tornou-se um sexteto e adicionou novas cores aos seus tons azuis. Elementos rítmicos verde-amarelos, como o baião e a capoeira, receberam tratamento sólido da cozinha de Cláudio Bedran (baixo) e Pedro Strasser (bateria). A base sólida deu suporte para riffs, deslizantes e suingados, das guitarras de Otávio e Greg, somadas à gaita de Flávio Guimarães. Com repertório autoral e menos fiel à cartilha blues-rock, a banda optou por levadas dançantes e letras, ora descontraídas (“Barata Voa”, “Saudações”), ora politizadas, como em “A Gosma”. Nas canções, “etilicamente” filosóficas, “Batida”, do poeta Bráulio Tavares e “Tiro de Largada”, de Flávio Guimarães, há certa sabedoria e paz de espírito, que só os boêmios ou ouvintes de samba e blues conhecem.

Raízes
Talvez seja possível traçar um paralelo entre o blues e o choro. Os ritmos, absolutamente fundadores dos matizes musicais norte-americano e brasileiro, têm suas origens nos anos de virada do século XIX para o século XX. Se, por aqui, o choro influenciou o samba (em todas as suas variantes) e a bossa-nova; por lá, o blues transmitiu seu DNA ao jazz e ao rock. Grosso modo, se Tom Jobim está para Miles Davis, Pixinguinha está para Muddy Waters. No show, Blues Etílicos comemoram sua trajetória e rendem homenagem à obra de Waters.

Integrantes
Greg Wilson – norte-americano, natural do Mississipi. É bacharel em música pela Universidade da Carolina do Sul (EUA). Além de vocalista, toca guitarra e trompete.

Flávio Guimarães – gaitista, referência no blues e rock nacionais, já dividiu o palco com Buddy Guy, Taj Mahal, Magic Slim, Charlie Musselwhite e Sugar Blue. Gravou com Alceu Valença, Ed Motta, Cássia Eller, Titãs, Zeca Baleiro, Renato Russo, Zélia Duncan, Fernanda Abreu, Luis Melodia e Paulo Moura, entre outros.

Otávio Rocha – considerado como o melhor guitarrista de slide do país, atua também como compositor.

Pedro Strasser – baterista, com formação no Musicians Institute (Los Angeles, EUA). Acompanhou artistas como Paulo Moura, Fernando Magalhães (Barão Vermelho) e Celso Blues Boy.

Cláudio Bedran – baixista e também fundador da banda, atua como compositor de boa parte das músicas em português do grupo.